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                                         ELA

 

Muito prazer! Sou Brianna Oliva, ou simplesmente "Yo".

Sou mulher do António Marciano, que por acaso nem veio de Marte, mas saiu de Portugal, atravessou o Atlântico para construir uma nova vida no Brasil, para sonhar e trabalhar comigo na concretização dos sonhos. Ele é o meu companheiro de todas as horas, meu melhor amigo, meu parceiro de viagens e aventuras. É o meu amor, e juntos compartilhamos o amor pela FOTOGRAFIA.

Comecei a fotografar quando ainda era adolescente. Com uma câmera compacta na mão, saía em busca paisagens e pôr-do-sol para capturar, mas por conta dos percalços da vida fiquei afastada da fotografia durante determinado período.

Na profissão, como na vida, tenho seguido o coração. Minha formação acadêmica passa pelas Artes Plásticas, Design de Interiores e pós-graduação em História da Arte.

O tempo passou, e quando ingressei na faculdade de arte e  tive as primeiras aulas sobre fotografia percebi, imediatamente, que meu caminho estaria ligado a ela para sempre. Foi exatamente isso que aconteceu, já que a minha paixão foi crescendo a cada dia.

Comecei a trabalhar com uma câmera analógica, a Zenit 122. Com passar do tempo fui sentindo a necessidade de adquirir câmeras melhores, com mais recursos e variados acessórios fotográficos, até que  migrei para a tecnologia digital. Hoje fotografo de tudo um pouco: arquitetura, paisagens, animais, e produtos, mas tenho especial interesse por pessoas. Gosto de retratos espontâneos, porém, sinto igual prazer ao fazer um retrato posado.

Gosto de construir histórias através das imagens e eternizar momentos colocando a  técnica a serviço do olhar. Gosto, particularmente, de fotografar com luz natural, e assim como Henri Cartier-Bresson, creio que: "fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração".

                                             ELE

 

Eu: António Marciano. Fotógrafo português, residente no Brasil, com formação em administração e contabilidade. Apaixonado por fotografia. 

A saudade que o fado conta, foi a motivação maior para a descoberta do mundo fascinante da FOTOGRAFIA. Com apenas seis anos de idade, a minha primeira “grande” câmara, uma Kodak Instamatic 50 (um Icon), permitiu trazer para junto de mim memórias físicas de um mundo saudoso e distante onde se situavam as raízes e tudo o mais que a elas se ligam. Aos 16 anos começa a descoberta de “como se faz”, as técnicas laboratoriais com a revelação, a ampliação, o retoque fotográfico. Um mundo fascinante que revelava primeiro no filme, depois no papel aqueles “pedaços de tempo” passado, microssegundos que os olhos viram e a objetiva permitiu transportar para o futuro, materializando em preto e branco o que de outra forma seriam apenas recordações. Dos sais de prata aos megapixels, uma caminhada cheia de revelações, de momentos, de imagens. Português e europeu quis o destino colocar no meu caminho uma sul-americana brasileira, também apaixonada pela fotografia. Assim nasce (além de outras coisas) a ideia deste site, onde o “de lá” e o “de cá”, o meu e o dela caminharão lado a lado... Fotografia, cultura, ideias.

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